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Terapia por Ondas de Choque é opção inovadora no tratamento de doenças articulares

17/09/2014 às 08:37

Terapia por Ondas de Choque é opção inovadora no tratamento de doenças articulares

Até 80% dos pacientes que se submetem ao tratamento melhoram e não precisam recorrer à cirurgia


Consagrada na Europa e aprovada pelo FDA (Food and Drug Administration) – agência governamental norte-americana de controle, a Terapia por Ondas de Choque (TOC) é indicada para o tratamento de doenças em tendões, músculos e ossos, nos casos em que o tratamento convencional com o uso de medicamentos, infiltrações e fisioterapia não obteve sucesso. O percentual de sucesso em pacientes que foram submetidos a esta terapia chega a 80% dos casos, conforme informações disponíveis no site da Sociedade Brasileira de Terapias por Ondas de Choque (SBTOC).

De acordo com o médico ortopedista Cássio Telles, que é membro da SBTOC, a Terapia por Ondas de Choque é inovadora e pode evitar que os pacientes se submetam à cirurgia. “Muitos pacientes que sofrem de doenças como tendinite, fasceite plantar (o esporão de calcâneo) e fraturas não consolidadas, em membros superiores e inferiores, não obtêm resposta satisfatória com o tratamento tradicional e para estes pacientes esta terapia é a uma possibilidade de evitar a cirurgia e seus riscos”, diz.

Márcia Consuelo de Almeida e Lopes, 53, fez três sessões da terapia por ondas de choque há quatro anos para tratar uma tendinite no ombro, e diz que desde então a dor sumiu. “Para você ter uma ideia eu não conseguia nem levantar os braços pra pentear os cabelos, de tanta dor que eu sentia no ombro por causa da tendinite. Já tinha feito tratamento com remédios e nada adiantava. Depois das sessões dessa terapia por ondas de choque não sinto mais dor”, diz.

A Terapia e sua tecnologia – Conforme explica Cássio Telles, a Terapia por ondas de choque é realizada por um aparelho que emite ondas eletromagnéticas que estimulam a cicatrização e formação de novo tecido ósseo na área tratada, quando necessário. Geralmente são realizadas três sessões, uma a cada 30 dias, que são feitas no consultório médico e, normalmente, não há necessidade de anestesia. Por ser um tratamento não invasivo, proporciona mais qualidade de vida para o paciente à medida que não há necessidade de afastamento de suas atividades rotineiras.

Fonte: Graziela Fialho/Assessoria

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